A difícil arte da convivência!!!

"Vou esquecer a minha queixa, vou mudar o meu semblante e sorrir." Jó 9. 27 (NVI)

Entristeço-me sobremaneira, quando, por algum motivo, me desentendo com alguém. Fico decepcionada comigo mesmo. Sei, sem dúvida alguma, sem medo de errar, que a culpa sempre está em mim. Fui eu quem esperei algo além do que o outro poderia me dar, fui eu quem me senti ofendida, fui eu quem esperou que ele agisse de forma contrária à que agiu ou reagiu, fui quem quis que meus conceitos, idéias, julgamentos não fossem contrariados, fui eu quem fiz exigências desmedidas, fui eu quem não reagiu de forma madura à conversação. Tudo resultou de minha infantilidade, sempre. Ah! Este eu me engana, me machuca! Ainda bem que tenho novas chances, que posso aprender, que posso mudar. A grande vantagem de tudo é saber-me limitada, extremamente limitada, dependente completamente da maravilhosa graça do Eterno, ensinável pelo Espírito Santo, numa eterna aprendizagem.