domingo, 27 de dezembro de 2015

Manjedoura e cruz!!!

“E deu à luz o seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.” Lc 2:7.


O menino, que foi colocado na manjedoura porque não tinha lugar na estalagem, se tornou o homem que teve lugar em uma cruz, por amor a nós. Obrigada, Senhor!!!

Foto: Pesquisa Google

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Natal?

"E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem." Lc 2.7.


Fui à um grande estabelecimento comercial e vi as preparações para o Natal que estavam sendo feitas. Tudo muito bonito, luxuoso, mas de Jesus não tinha nada. Tudo tinha a ver com o Papai Noel que dá presentes. Penso que deveria ser feito uma mudança de nome para o Natal, deveria ser dia 25 de dezembro o Dia do Papai Noel. Celebrar o nascimento de Jesus numa rotina de consumismo não tem exatamente nada a ver com o Jesus Cristo de Nazaré, em quem eu creio e sirvo com a minha alma; aquele que nasceu numa estrebaria, local onde ficavam os cavalos, arreios, cocheira e teve como berço a manjedoura, o tabuleiro onde se depositava o alimento para os animais. O comércio enaltece o Papai Noel, mas o Natal é a celebração do nascimento de Jesus Cristo de Nazaré, o filho de Deus que veio ao mundo para libertar e salvar a humanidade de todo pecado e mal. Esta é a verdadeira e maravilhosa história, pela qual damos graças ao Eterno. Obrigada, Senhor!

Foto: Pesquisa Google.

Chegando o Natal


Fui à um grande estabelecimento comercial e vi as preparações para o Natal que estavam sendo feitas. Tudo muito bonito, luxuoso, mas de Jesus não tinha nada. Tudo tinha a ver com o Papai Noel que dá presentes. Penso que deveria ser feito uma mudança de nome para o Natal, deveria ser dia 25 de dezembro o Dia do Papai Noel. Celebrar o nascimento de Jesus numa rotina de consumismo não tem exatamente nada com o Jesus Cristo de Nazaré, que nasceu numa estrebaria, local onde ficavam os cavalos, arreios, cocheira e teve como berço a manjedoura, o tabuleiro onde se depositavam o alimento para os animais. O Evangelista Lucas tem o cuidado de descrever o divino episódio, que celebramos no dia 25 de dezembro: "E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, A uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. E, entrando o anjo aonde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres. E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras, e considerava que saudação seria esta. Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus. E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim. E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum? E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril; Porque para Deus nada é impossível. Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela." (Lucas 1: 26 a 38).  O   anjo anunciou e a linda história veio a lume: " E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse (Este primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da Síria). E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), A fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. Ora, havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho. E eis que o anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens." (Lucas 2: 1 a 14). Como anjos cantaram, nós também cantamos: "Nasce Jesus! Fonte de luz! Descem os anjos cantando. Nasce Jesus! É nossa luz  que as trevas vem dissipando. Nasce Jesus! Nasce Jesus! Eis a mensagem celeste! Raia a luz da Salvação, triunfante vem! Salve, ó Cristo! Firma teu justo império! Gratos louvores anjos e homens deem. Nasce Jesus! Nasce Jesus! Glória a Deus nas alturas! Paz na terra, graça e amor, Que a todos Deus quer bem!". O comércio enaltece o Papai Noel, mas o Natal é a celebração do nascimento de Jesus Cristo de Nazaré, o filho de Deus que veio ao mundo para libertar e salvar a humanidade de todo pecado e mal. Esta é a verdadeira e maravilhosa história, pela qual damos graças ao Eterno. Obrigada, Senhor!

Texto publicado hoje, 09.12.2015, no Jornal de Assis.
Obrigada, Senhor!!!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Ensina a criança, senão ...


Gostamos de esconder nossos pecados. É certo! Não penso em sair por aí contando todos os meus pecados. Mas, meditando sobre a frágil e imperfeita humanidade, olhei para as minhas mazelas cometidas desde muito tempo. Normalmente, deixamos bem escondido aqueles episódios que não nos agradam no tal do subconsciente, nosso protetor ou nosso carrasco, dependendo de cada caso e pessoa. Não sei por que resolvi contar agora uma de minhas muitas mazelas, tirá-la para sempre do subconsciente, me libertando dela, talvez. Já fui ladra! Sério, sério mesmo. Eu tenho uma tia maravilhosa, a tia Shirley, irmã da minha mãe Da. Vilma, já falecida. Essa tia era uma moça muito bonita e trabalhadora. Morava com meus avós na Fazenda Ponte Alta, no pequeno município de Altair, interior de São Paulo, hoje mora em Olímpia, perto dali. Eu morava em Nova Granada, cidade próxima também. Nas férias, eu e meus irmãos, Jairo e Vanilda, íamos passar as férias na Ponte Alta. Era uma festa, mas com algumas ressalvas. Um dia, eu peguei dinheiro de uma das gavetas da máquina de costura da Tia Shirley. Não aconteceu nada, ela não percebeu, ou fingiu que não tinha percebido, e a coisa ficou sem maiores consequências. Se continuasse assim, talvez hoje eu fosse uma ladra e não uma pastora. Mas, graças a Deus eu tive pais que me educaram. Outra vez, peguei um dinheiro de meu pai para comprar algumas bobagens de criança. Ah, meu pai logo depois sentiu falta; falou com a mamãe que me levou em um canto, me deu um grande sermão sobre o mandamento não roubarás e meu pai me deu uma bela surra. Fosse hoje ele seria levado para o Conselho Tutelar, mas eu agradeço a surra que levei. Tivesse eu continuado com esse mau comportamento não estaria aqui hoje, com certeza, escrevendo esse texto. Sou feliz por ter tido uma família, ter tido pais que ensinaram a mim, ao Jairo e à Vanilda o valor da honestidade. Cumpriram a orientação bíblica: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Provérbios 22.6). Eles nos levaram para a Igreja Metodista em Nova Granada, SP, onde aprendemos as coisas de Deus, por isso, pudemos crescer sabedores de todas as nossas responsabilidades e deveres. Dos nossos direitos, eles nunca falaram, mas os deveres era a cartilha de todo dia. Éramos uma família pobre, mas de princípios cristãos. Por essa família dou graças a Deus. Lamento, profundamente, ver crianças que não tem esse privilégio, sinto muito, sinto muito mesmo. Oro para Deus capacitar a mim, à Igreja, para sermos melhores prestadores de serviço ao mundo que tanto carece dos valores da fé cristã. Ajuda, Senhor!!!

Texto publicado hoje, 02.12.2015, no Jornal de Assis.

Obrigada, Senhor!!!