Algumas pessoas dizem que não gostam de ficar pedindo coisas
a Deus, pois Ele deve estar ocupado com pessoas em maiores dificuldades.
Não digo nada sobre isso, cada um é cada um, fazendo o que acha melhor. Tudo
bem! Porém, eu sou exatamente o contrário. Se forem me julgar por isso, haverão
de dizer que não deixo Deus em paz! De
fato! Quando mais jovem, também não ficava “amolando” Deus com coisa que eu
julgava pequena. Porém, aprendi, errando, que as coisas aparentemente pequenas,
poderiam me causar grandes problemas. Aprendi a orar por tudo. E para mim foi
muito bom. Aprendi a pedir ajuda a Deus para as mínimas coisas. Ele que me
desculpe, caso esteja sendo como uma criança mimada. Mas, aí é que eu digo: - “Aba,
Pai! (papaizinho). Me ajuda Senhor, nas mínimas coisas, naquilo que eu penso
que possa fazer sozinha, e talvez possa mesmo, porém, infinitas vezes não fui
melhor, não caminhei melhor, não agi melhor, porque confiei nas forças dos meus
braços, no meu cérebro, no meu julgamento, na minha experiência. Quantas vezes,
fiz o que pensei que era certo, não te perguntei, andei por aí, por minha
própria conta e risco. Hoje sei, que poderia ter evitado muita coisa ruim, se
tivesse orado mais e ouvido sua resposta. Hoje estou ciente que “No dia em que
eu clamei, me escutaste; e alentaste com força a minha alma.” (Salmos
138:3).” Assim é, porque aprendi a orar para as coisas pequenas e a clamar na
hora da dor e do sofrimento. É assim que quero viver para sempre, orando e
clamando. Oro, com minha alma, para que a soberba não me consuma e me faça “independente”
de Deus para as pequenas coisas. Quero fazer com maestria aquelas coisas
menores, com a ajuda do Todo Poderoso, a quem chamo de Pai! Ajuda, Senhor!!!.
Texto publicado no Jornal de Assis, Assis, SP, dia 05 de maio de 2021.
Obrigada, Senhor!!!
Sem comentários:
Enviar um comentário