quarta-feira, 19 de maio de 2021

Deus, onde estás?

 


Alguns intelectuais ateus dizem que Deus não existe, que o homem inventou deus, à sua própria imagem. Isso é bobagem, pois um homem sabe muito bem que ele não criou os céus e a terra, que é dono de apenas poucas coisas que conseguiu angariar em sua breve vida. Os que tem fé, creem que Deus é o criador e sustentador de todas as coisas, como afirma a o texto bíblico: “Eis que os céus e os céus dos céus são do Senhor teu Deus, a terra e tudo o que nela há. ” (Deuteronômio 10:14). Como poderia o homem ter criado Deus à sua imagem se ele sabe muito bem que não é dono e senhor de nada? Talvez digam que eu não posso ter a certeza de Deus. Não posso provar a existência de Deus, mas posso ter a certeza de sua existência pela fé e pela minha experiência pessoal. A fé é a certeza das coisas que não se vêm (Hebreus 11.1) e a experiência pessoal é comprovada pelos fatos evidentes na vida daquele que crê e contra fatos não há argumentos. Sem o objetivo de contender, de ter discussão inútil posso falar da minha experiência com Deus. Eu fui tocada pelo Espírito Santo quando eu tinha cerca de dez anos de idade, quando ouvi com atenção a mensagem da salvação por meio de Jesus Cristo que morreu na cruz por mim e por todos. Não pude me conter, era amor demais para eu não considerar. Me converti, sinceramente ao Evangelho naquela hora. De ora em diante, seria cristã metodista, igreja que frequentava, não pela influência de meus pais e avô, mas por uma decisão pessoal. Continuei firme na Igreja Metodista, onde fora criada. Depois, com dezessete anos, eu tive uma segunda experiência cristã, chamada de batismo pelo Espírito Santo pelos pentecostais e de segunda bênção por outros, a qual confirmou de uma vez por todas a minha fé em Deus. Assim, por mais de meio século, tenho experimentado a realidade do agir de Deus em minha vida e na vida da minha família, pelo que agradeço de coração ao Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Como eu incontáveis pessoas tem a mesma fé e experiência. Lamento, profundamente, a falta de fé no Deus que enviou seu filho unigênito para morrer na cruz por nós, Jesus Cristo de Nazaré. Lamento ainda, que às vezes a fé é tão superficial, apenas um mecanismo religioso, que não mostra os frutos do arrependimento e não produz as boas obras que deveria produzir, tornando a vida uma afronta ao Evangelho, não uma bênção. Oro, de todo o meu coração, para os incrédulos virem a crer e terem uma experiência única, genuína com Deus, porque posso dizer com tranquilidade que se não fosse Deus em minha vida eu não estaria aqui digitando esse texto. Por tudo, dou graças ao Pai. Obrigada, Senhor!!!

Texto publicado no Jornal de Assis, Assis, SP, dia 12 de maio de 2021.

Obrigada, Senhor!!!

Foto: Pesquisa Google.  

 

 

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