Desperta, ó, romeno, deste sono de morte Em que te mergulharam os bárbaros tiranos ! Agora ou nunca toma nas mãos a tua sorte À qual se curvem mesmo teus rivais desumanos
Agora ou nunca demos as provas para o mundo Que em nossas veias corre um sangue do romano Que em nosso peito o rogulho mantemos bem profundo Triunfador na luta, um nome de Trajano!
Olhai, vultos grandiosos, Mihai, Stefan, Corvinus, A romena nação dos vossos descendentes, No braço armado a fogo dos vossos paladinos, "Independência ou Morte !" bradamos veementes.
A sacra cruz à frente, nossa arma e nossa história, Divisa é a liberdade que um santo sonho encerra: Melhor morrer na luta, mas cobertos de glória, Que outras vez ser escravos em nossa própria terra!
Desteapta-te, romane, din somnul cel de moarte, In care te-adancira barbarii de tirani! Acum ori niciodata croieste-ti alta soarte, La care sa se-nchine si cruzii tai dusmani!
Acum ori niciodata sa dam dovezi in lume Ca-n aste mani mai curge un sange de roman, Si ca-n a noastre piepturi pastram cu fala-un nume Triumfator in lupte, un nume de Traian!
Priviti, marete umbre, Mihai, Stefan, Corvine, Romana natiune, ai vostri stranepoti, Cu bratele armate, cu focul vostru-n vine, "Viata-n libertate ori moarte!" striga toti.
Preoti, cu crucea-n frunte! caci oastea e crestina, Deviza-i libertate si scopul ei preasfant, Murim mai bine-n lupta, cu glorie deplina, Decat sa fim sclavi iarasi in vechiul nost' pamant
DESPERTA, Ó, ROMENO !
ResponderEliminarDesperta, ó, romeno, deste sono de morte
Em que te mergulharam os bárbaros tiranos !
Agora ou nunca toma nas mãos a tua sorte
À qual se curvem mesmo teus rivais desumanos
Agora ou nunca demos as provas para o mundo
Que em nossas veias corre um sangue do romano
Que em nosso peito o rogulho mantemos bem profundo
Triunfador na luta, um nome de Trajano!
Olhai, vultos grandiosos, Mihai, Stefan, Corvinus,
A romena nação dos vossos descendentes,
No braço armado a fogo dos vossos paladinos,
"Independência ou Morte !" bradamos veementes.
A sacra cruz à frente, nossa arma e nossa história,
Divisa é a liberdade que um santo sonho encerra:
Melhor morrer na luta, mas cobertos de glória,
Que outras vez ser escravos em nossa própria terra!
"Desteapta-te, Romane!"
ResponderEliminarDesteapta-te, romane, din somnul cel de moarte,
In care te-adancira barbarii de tirani!
Acum ori niciodata croieste-ti alta soarte,
La care sa se-nchine si cruzii tai dusmani!
Acum ori niciodata sa dam dovezi in lume
Ca-n aste mani mai curge un sange de roman,
Si ca-n a noastre piepturi pastram cu fala-un nume
Triumfator in lupte, un nume de Traian!
Priviti, marete umbre, Mihai, Stefan, Corvine,
Romana natiune, ai vostri stranepoti,
Cu bratele armate, cu focul vostru-n vine,
"Viata-n libertate ori moarte!" striga toti.
Preoti, cu crucea-n frunte! caci oastea e crestina,
Deviza-i libertate si scopul ei preasfant,
Murim mai bine-n lupta, cu glorie deplina,
Decat sa fim sclavi iarasi in vechiul nost' pamant
“Toda a terra tema o Senhor; tremam diante dele todos os habitantes do mundo.”
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