“... os que estão na carne não podem agradar a Deus” Rm 8: 8.
Normalmente queremos ser agradados por Deus. Queremos que ele satisfaça os desejos de nossos corações; cure-nos, restaure-nos, salve nossa família, etc. A lista seria longa. Afinal queremos sempre que Deus nos atenda e faça a nossa vontade, que nem sempre coincide com a vontade D’Ele para nós. Isto porque não andamos no espírito, andamos na carne. Se andarmos na carne não conheceremos os desígnios de Deus para nossas vidas e faremos muito mal a nós, aos que estão próximos de nós e a igreja que freqüentamos. Somos chamados por Deus a não andarmos segundo a carne, mas segundo o espírito. Quando andamos na carne não agradamos a Deus. Como disse queremos sempre ser agradados por Deus. Mas será que queremos agradar a Deus? Devemos agradar a Deus, a quem devemos dar toda honra, glória e louvor, pois é quem nos ama com amor infinito e eterno. Quando andamos pelo Espírito, agradamos a Deus, fazemos a nós mesmos felizes, fazemos felizes os que estão próximos de nós... Que benção seria se nós diuturnamente andássemos no espírito e não satisfizéssemos aos desejos da carne. Quando andamos na carne, fazemos as coisas que nos agradam, não nos sacrificamos para fazer a vontade de Deus e o resultado é tristeza e frustração, ao contrário de quando fizermos as coisas do Espírito. Às vezes, para fazermos a vontade de Deus, temos que fazer algo contrário ao desejo de comodidade e prazer da carne, mas vale a pena. O resultado é realização pessoal e muita alegria. Uma felicidade, sem par. Visitar um enfermo, atender uma pessoa necessitada, exercer um ministério, ir à Igreja, a uma Reunião de Oração, são apenas alguns pequeninos exemplos. O fruto do Espírito é: “... amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio...” Gl 5:22 e 23A.
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