"Aquele que nunca viu a tristeza, nunca reconhecerá a alegria." Kallil Gibran
A vida nos reserva situações imprevisíveis, ora boas, ora ruins. As boas são sempre bem-vindas, nos alegram, nos motivam. Mas as ruins, só muita graça do Eterno, para superá-las. Nestes últimos quinze dias nossa família viveu o inesperado desagradável. Faleceram dois tios meus. Sabe o que é ter uma morte em um dia e seis dias após ter outra morte numa mesma família? Pois bem, tivemos que conviver com esta dura realidade. Isto e mais outras coisas ruins acontecidas me deixaram mal. Quero falar de mim, interessante isso, farei de você meu leitor, meu psicanalista. Sei que a morte é o fim de todos nós, sei que há esperança para além da morte, creio e prego isso, a salvação por Cristo Jesus, a vida eterna, sei também que eles estão melhor que nós, sei que tudo passa, sei que nada que nos acontece é maior que nossas forças, sei que precisamos conviver com as perdas, sei que ganhamos com as perdas, sei que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus (Rm 8:28), sei que devo dar graças por tudo, sei que depois da tristeza vem a alegria, sei que devo viver contente em toda e qualquer circunstância, conforme o apóstolo Paulo falou, e ainda mais, que devo dar graças por tudo, conforme o mesmo apóstolo também disse. Sei tudo isso e muito mais, sei tudo que deveria saber para não estar mal, ou ficar mal. Já até expulsei a tristeza da minha casa, veja: http://blogdarailda.blogspot.com/2010/02/o-que-mais-anseio-e-ignorancia-da.html Porém, me permita ser gente, me permita por um pouco, sentir, brigar, chorar, me permita ser carne, osso, sangue, reles mortal. Tenho um amigo que me diria: “isto não é espiritual.” Ok, concordo também. Mas neste exato momento estou natural, humana, quem sabe como um dia esteve Jesus quando bateu nos vendilhões do templo e noutro dia reclamou com o Pai: “Por quê me desamparastes?”. Enfim, só me resta clamar como o salmista: “Mas tu, SENHOR Deus, age por mim, por amor do teu nome; livra-me, porque é grande a tua misericórdia” Sl 109: 21.
A vida nos reserva situações imprevisíveis, ora boas, ora ruins. As boas são sempre bem-vindas, nos alegram, nos motivam. Mas as ruins, só muita graça do Eterno, para superá-las. Nestes últimos quinze dias nossa família viveu o inesperado desagradável. Faleceram dois tios meus. Sabe o que é ter uma morte em um dia e seis dias após ter outra morte numa mesma família? Pois bem, tivemos que conviver com esta dura realidade. Isto e mais outras coisas ruins acontecidas me deixaram mal. Quero falar de mim, interessante isso, farei de você meu leitor, meu psicanalista. Sei que a morte é o fim de todos nós, sei que há esperança para além da morte, creio e prego isso, a salvação por Cristo Jesus, a vida eterna, sei também que eles estão melhor que nós, sei que tudo passa, sei que nada que nos acontece é maior que nossas forças, sei que precisamos conviver com as perdas, sei que ganhamos com as perdas, sei que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus (Rm 8:28), sei que devo dar graças por tudo, sei que depois da tristeza vem a alegria, sei que devo viver contente em toda e qualquer circunstância, conforme o apóstolo Paulo falou, e ainda mais, que devo dar graças por tudo, conforme o mesmo apóstolo também disse. Sei tudo isso e muito mais, sei tudo que deveria saber para não estar mal, ou ficar mal. Já até expulsei a tristeza da minha casa, veja: http://blogdarailda.blogspot.com/2010/02/o-que-mais-anseio-e-ignorancia-da.html Porém, me permita ser gente, me permita por um pouco, sentir, brigar, chorar, me permita ser carne, osso, sangue, reles mortal. Tenho um amigo que me diria: “isto não é espiritual.” Ok, concordo também. Mas neste exato momento estou natural, humana, quem sabe como um dia esteve Jesus quando bateu nos vendilhões do templo e noutro dia reclamou com o Pai: “Por quê me desamparastes?”. Enfim, só me resta clamar como o salmista: “Mas tu, SENHOR Deus, age por mim, por amor do teu nome; livra-me, porque é grande a tua misericórdia” Sl 109: 21.
Sem comentários:
Enviar um comentário