Gosto de ouvir histórias, pois
elas nos permitem ir ao profundo da alma de quem a história é contada. E o bom
disso é que podemos divulgar a história, embora, apenas, quando isso não
acarretará em prejuízo de alguém. Vou contar agora a história do casamento
de uma pessoa querida. Ela era muito jovem ainda e estava apaixonada por um
rapaz que também a amava. Mas, sua mãe não permitia o namoro, por causa da sua
tenra idade. No entanto, nada pode deter os apaixonados. Logo, deram um jeito de
planejar uma fuga. Iriam fugir, não tinha como viver namorando às escondidas,
mesmo porque sua mãe já havia descoberto tudo. Muito bem planejada e feita a
fuga. Depois de um tempo, após sua mãe aceitar a situação que não podia ser
mudada, casaram, no civil e na igreja. Foi bonito. Uma festança só. O tão
sonhado lar agora tinha a bênção dos pais, da igreja e do céu. A mocinha bonita,
que ainda bem nova, saiu da casa de seus pais, pagando um alto preço por isso,
construiu uma linda história que hoje é contada para seus filhos, netos e
bisnetos. Valeu a pena, com certeza. O amor proibido produziu bons frutos. Ao relembrar
sua valentia, coragem, determinação, pensa que se fosse hoje, talvez, não faria
o que fez. Mas, não adianta, feito foi, não há como voltar atrás. Só lhe resta
contentar e contar sua história. Dou meus parabéns, à esta minha querida amiga.
Sua história confirma o que o livro sagrado afirma: “... o amor é forte como a
morte! ” (Ct 8:6b).
Foto: Pesquisa Google.
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