Ana era uma mulher triste, zombada pela amante de seu marido, porque não tinha filhos. A amante, tinha filhos, e ela não. Que dor, tristeza, vergonha, sentia Ana. Um dia, juntamente com o esposo, subiu ao Templo, para adorar ao SENHOR. No altar chorava, lamentava seu sofrimento e clamava a Deus. Por isso, o sacerdote pensou que ela estivesse embriagada. Quando interrogada disse que não estava embriagada, estava chorando a sua dor, orando com o coração, pois era mulher sem filhos. O sacerdote Eli restaurou sua esperança, profetizando que ela teria filhos. De fato, isso aconteceu. Como prometera, entregou seu filho Samuel para servir ao SENHOR no templo (1 Samuel 1 e 2). Além de Samuel, teve outros filhos. Deixou de ser a mulher que chorava, passou a ser uma mulher feliz, restaurada em sua totalidade. Assim é com quem chora na presença de Deus. Deus enxuga nossas lágrimas, nos acalenta na hora da dor, nos fortalece em nossa fraqueza. Chorar é parte da dinâmica da vida. Não há vida sem dor, sem lamento, sem choro. Mas, há um Deus que age na vida do que crê e transforma o choro em riso, o lamento em canto, a dor em prazer. No sofrimento Ele está conosco, nos tratando, nos fazendo melhores, nos dando a força e a coragem que necessitamos para o momento da adversidade. No muito choro há restauração da vida. Precisamos crer. A tristeza pode durar uma noite inteira, mas alegria vem pela manhã, nos falou o salmista. Oro, com toda a minha alma, para o Pai nos socorrer no nosso momento de adversidade e nos libertar da dura espada que fere a alma. AJUDA SENHOR!!!
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