Morei em
Penápolis por 17 anos, fui pastora da Igreja Metodista de lá por 12 anos. Amei
aquela igreja com um amor imensurável. Após tanto tempo, fui para Ourinhos, amei a cidade
desde o primeiro dia que lá cheguei. Amei a igreja. Fiquei ali por seis
anos, quando sai, saí chorando. Depois fui para Ribeirão Preto, fui pastorear a
Igreja Metodista em Vila Virgínia. A mesma coisa aconteceu. Fiquei lá por
quatro anos. Aí, fui para Assis. Fiquei em Assis por oito
anos. O mesmo, novamente, tristeza em deixar tantos amigos, irmãos, a casa, o jardim, a mini plantação, o pé de mamão no fundo do quintal, etc. Agora, estou em
Campinas, trabalhando com a Igreja Metodista em São Bernardo. O bom é que não faz nem dois
meses que estou aqui e já amo tudo e todos. Mas, continuo amando tudo e todos que deixei do
mesmo modo. Tenho saudades; gostaria de revê-los; de saber notícias; do fundo
do meu coração continuo desejando que estejam bem e continuem melhorando em todas as áreas da vida. Fazendo essas considerações, me
pergunto: - Quantas igrejas cabem no meu coração? Espero que apenas essas. Não
quero mais chorar para sair e passar por todo esse processo dolorido de
mudança. Ah! Vida de pastor!!! É assim mesmo, por ela dou graças ao Pai.
Obrigada, Senhor!!!
Foto: Pesquisa Google.
Texto excepcional...
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