Uma moça, bonita, inteligente, competente, bem sucedida profissionalmente, independente, se apaixonou por um arremedo de homem. Pensava ela que ele era um gentleman, porém era um mal educado, arrogante e aproveitador. Deu a ele o seu melhor, gastou do seu tempo, da sua energia e de seus bens para serví-lo, até que há dias atrás percebeu que estava sendo brutalmente desconsiderada, pior, usada, aproveitada, para depois ser descartada como lixo. Não foi sem muito sofrer que ela o arrancou do seu coração. Decidiu que no seu peito não havia mais lugar para aquele homem que de homem pouco tinha. Era um narcisista inveterado. Jogava simpatia para as mulheres, as conquistava sem dizer uma palavra, para por elas não ser cobrado. Não tinha interesse em repartir com nenhuma do seu tempo e espaço, queria delas apenas a admiração para satisfazer o seu exacerbado ego. Foi esta moça livre, graças a Deus. Mais uma razão para aumentar o meu pensamento sobre o assunto: a paixão é cega, surda e débil mental. O Senhor proteja as moças dos insolentes narcisistas, em nome de Jesus.
Amém Pastora,mas na verdade discordo da senhora em um ponto.Isso que a moça sentia pelo tal arremedo de homem,não era amor e sim paixão.Essa sim cega,emburrece e causa um tipo de hipinose.Já passei por isso,é terrível e ainda por cima naquele momento não entendemos nada.Mulheres valorizem-se desde o inicio,desde sempre,assim sera mais dificil entrar em uma fria dessas.Lembrem-se,a vontade de Deus é boa e agradavel,e não causa confusão.Isso sim é amor,quando tamos paz ao lado da pessoa amada.Bjinhos,Claudia
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