A felicidade é uma busca humana
constante. Todos querem ser felizes. Mas, o interessante é que não querem abrir
mão do sossego, do dinheiro, do trabalho, do incômodo, da comodidade. Querem
felicidade sem nenhum sacrifício. Não há como ser assim. Não existe felicidade
que não exija de nós. Egoísmo não combina com a felicidade. É constante as
pessoas buscarem por direitos, mas não têm nenhuma responsabilidade com os seus
deveres. Estou totalmente de acordo com o escritor, também filósofo, Gibran
Kahlil Gibran, que disse: "Seremos felizes quando pudermos tornar felizes
os que amamos". Nada nos dá mais satisfação do que ver nossos queridos
felizes. Se tivermos milhões em bens e as pessoas que amamos estiverem
infelizes, seremos infelizes também. Nós precisamos de pouca coisa, o que
temos, nos basta. É a mídia, regida pelo deus do comércio, que nos leva a
desejar além do que já possuímos. Somos felizes pela nossa família, pelas
pessoas a quem amamos e a quem servimos. Amar é servir. O amor se expressa
através de atos concretos em favor do outro. O apóstolo Paulo elabora uma tese
sobre o amor, a fé e a esperança, no capítulo treze, dos versículos um ao treze
da sua primeira carta aos coríntios. Ele enfatiza o amor afirmando: “Ainda que
eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o
metal que soa ou como o sino que tine. ” (1 Coríntios 13: 1). Pois bem, não
existe felicidade sem amor e não existe amor sem sacrifício, sem renúncia. O
amor, a felicidade, são joias raras, de valor muito elevado, que vale a pena
pagar o preço. Oro, de todo o meu coração, para Deus nos dar condições físicas,
emocionais, espirituais, para sermos capazes de amar e servir, então, seremos
de fato felizes. Ajuda, Senhor!!!
Texto publicado no dia 10 de fevereiro de 2021, no Jornal de Assis, Assis, SP.
Obrigada, Senhhor!!!
Foto: Pesquisa Google.
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