“Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao pescoço; escreve-as na tábua do teu coração e acharás graça e boa compreensão diante de Deus e dos homens. ” (Provérbios 3:3)
A fidelidade entre pessoas é uma condição para que o relacionamento humano permaneça. A escritora Ane Soal escreveu: "Seja a Deus, ao cônjuge, ao amigo ou ao irmão, fidelidade é uma questão de decisão! ” . Os relacionamentos, desde o conjugal a quaisquer outro, serão afetados, pouco ou muito, se houver alguma infidelidade. Outro dia, escrevi que no dia do casamento os noivos prometem amor eterno. Mas, embora eu não tenha falado, junto com o amor eterno prometem também fidelidade. A fidelidade, embora não exija votos, está implícita em todos os relacionamentos. Por exemplo: uma amizade sincera e verdadeira exige muita fidelidade. Um filho deve respeitar seus pais, guardando segredo de tudo que ocorre no seio da família. Assim, fica comprovada a necessidade de sermos fiéis uns aos outros. No relacionamento com Deus é também necessário a fidelidade do crente. Gostamos sempre de enfatizar que Deus é fiel. Mas, será que podemos dizer o mesmo em relação a nós? Falando ao seu povo, através do profeta Jeremias, Deus reclama que foram plantados inteiramente fiéis e depois pela infidelidade deles se tornaram um povo degenerado, estranho, ou seja, irreconhecível como povo de Deus. Deus disse: “Eu mesmo te plantei como vide excelente, uma semente inteiramente fiel; como, pois, te tornaste para mim uma planta degenerada como vide estranha? ” (Jeremias 2:21). Oro, com toda a minha alma, para sermos sinceros e fiéis com Deus, em primeiro lugar, e depois uns com os outros. Ajuda, Senhor!!!
Imagem: Pesquisa Google.