"Eu te conheci no deserto, na terra muito seca." Oséias 13: 5.
Na reunião de oração de terça-feira (19/03/2013), a irmã Terezinha disse que há surpresas no caminho, na meditação bíblica que fez. É verdade. Surpresas agradáveis e desagradáveis. As desagradáveis compõem o tempo difícil que temos que viver. Este tempo, é chamado, normalmente, pelos cristãos de deserto. Penso ser uma boa definição e podemos notar que, nos momentos de maior luta, é a hora da melhor experiência pessoal com Deus. Quando nossas forças beiram a zero pode acontecer um agir sobrenatural do Eterno, se cremos e oramos. A história nem sempre é do jeito que a gente quer, sonha ou espera. O sofrimento está presente em nossas vidas. O bom é que nele somos forjados, como diz um dito popular: "mar calmo nunca fez bom marinheiro." Não conheço uma só pessoa, que não tenha passado por alguma dificuldade e não tenha sofrido pouco ou muito. Suponho que a grande vantagem do sofrimento é nos colocar totalmente sob a dependência do Pai. Reconhecemos a nossa limitação, incapacidade e nos ajoelhamos contristados aos pés da cruz, de onde vem o nosso socorro. Da cruz vem a força para a vida. Podemos dar graças ao Espírito Santo por todo o seu agir em nossas vidas, especialmente nos momentos insuportáveis que tenhamos vivido e Ele nos ajudou, com certeza. Obrigada, Senhor!
"O sonho, o sofrimento e a bênção são três irmãos que sempre operam juntos." David Paul Yonggi Cho.
Foto: Pesquisa Google.
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