"Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós," Filipenses 1:3. |
Da esquerda para a direita: Eva, José e Jandira Amorim. |
Trago em meu coração uma multidão de pessoas que encontrei, ao longo da minha jornada. Entre eles está um irmão muito especial, o Sr. José Amorim, de Campinas, já com mais de noventa anos. Homem bom, crente sincero. Eram dias felizes aqueles que eu ia à sua casa com outra querida irmã, a Delzi. Momentos de glória e graça vivíamos sempre, ao conversar com a esposa Jandira e filhas, Eva ou Sueli. Nunca esqueço as suas brincadeiras e boas lembranças que trazia do Paraná, quando lá morou, na cidade de Mandaguari, tendo vindo da Bahia. Sabemos que a Bahia é terra de gente inteligente. O irmão Amorim não foge à regra. Em Mandaguari, sempre era chamado para fazer serviços difíceis e diversos, especialmente, de marcenaria, construção, encanamento, que ninguém conseguia fazer. Por isso ele se apresentava assim: “Eu me chamo José Raimundo, com apelido de Fumaça, não tem nada nesse mundo que eu queira fazer e não faça”. Nos versos não havia nenhuma arrogância, apenas a vontade de ter um trabalho para poder fazer e sustentar sua família, o que sempre fez com muito cuidado e zelo. Hoje, longe deles, pois estou morando em Guarantã, SP; trago em minha memória os dias agradáveis que passamos juntos. As boas lembranças alegram minha vida, por elas dou graças ao Pai. Obrigada, Senhor!!!
Foto: Facebook de Eva Amorim.