Vivemos
estes últimos dias sob o impacto das reivindicações dos caminhoneiros. Essas
reivindicações são o grito de quem comprova que “quando os honestos governam, o povo se
alegra; mas, quando os maus dominam, o povo reclama. Quando o governo é justo,
o país tem segurança; mas, quando o governo cobra impostos demais, a nação
acaba na desgraça.” (Provérbios 29:2 e 4 – BNLH). Esse texto foi escrito há mais
de dois mil e setecentos anos e é uma grande verdade presenciada hoje no nosso
país, lamentavelmente. Veja bem: quando o governo cobra impostos demais a nação
acaba na desgraça. Somos um país que tem alto índice de impostos. O pior é que
os impostos pagos não se traduzem em bem estar para a população. Não podemos
mesmo como brasileiros tolerar essa situação. Os caminhoneiros estão gritando.
Quem sabe outros comecem a gritar também, até que todos sejam ouvidos.
Precisamos de mudanças radicais no Brasil. Precisamos ser governados por homens
honestos, que amem a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si
mesmo. Amando a Deus obedecerão a sua lei, consequentemente a paz e a justiça
andarão juntas (Salmos 85.10). Nesse momento também temos ouvido muitas pessoas
querendo a intervenção militar, nome pomposo para outro golpe militar. Não,
isso é inadmissível. Tortura no Brasil Nunca Mais. Os anos de 1964 a 1979 foram
anos de tristeza e dor para o povo brasileiro. Houve muita tortura e
assassinato. Não podemos desejar isso. Estão tentando pintar a realidade do
período, chegando a dizer que não houve ditadura. Tenham dó. Dizer que o Regime
Militar não foi ditadura é uma das maiores tolices que tenho que ouvir. Estamos
frustrados com os últimos políticos, porém, não devemos chegar ao ponto de
querer de volta o que foi ruim para o nosso país. Entendo que é tempo de
oração, clamor a Deus, sabedoria e discernimento para elegermos pessoas
íntegras, comprometidas com o bem estar de todos os brasileiros. Com toda a minha
alma eu clamo pelo lugar de nossa habitação, nosso Brasil. Ajuda Senhor!!!
Texto publicado no Jornal de Assis, dia 30 de abril de 2018.
Obrigada, Senhor!!!